A costa do mar Negro, Bulgária e Roménia, os dois países mais pobres da União Europeia (UE), apresenta-se como uma possibilidade atraente e barata aos usuais destinos turísticos do Mediterrâneo. Os quase 400 quilômetros de costa búlgara são um dos segredos de verão da Europa, com mais de setenta praias de areia dourada ainda pouco concorridas, preços baixos e paisagens de uma fortuna natural e cultural sugestivas.
A sombra das “clássicas” costas de Espanha, Grécia, Itália, França e Croácia, a oferta de “sol e praia” da Bulgária tem crescido substancialmente nos últimos anos. Focus a ministra búlgara de Turismo, Nikolina Angelkova, em referência à insegurança percebida por diversos na Turquia, Tunísia ou do Egito, outros destinos de menor preço. Um dia em um complexo hoteleiro “tudo incluído”, a fórmula mais comum pela Bulgária, custa entre dez e noventa euros por pessoa, dependendo da ordem do estabelecimento. Se contratam viagens em grupo, a oferta pode ser ainda melhor. Há propostas para todos os gostos, desde casas de banho de lama, águas termais, esportes aquáticos, vela ou passeios pela meio ambiente.
Mas este pujante turismo de verão de pequeno preço também tem um lado mais problemático, o chamado turismo de embriaguez. Muitos turistas jovens atraídos pelo álcool e a festividade descontrolada, não respeitam horários e acabam alborotando, envolvidos em brigas ou actos de vandalismo. O epicentro deste tipo de turismo é Slanchev Bryag (“Costa do Sol”), o principal complexo turístico do país, o que os turistas estrangeiros são imediatamente batizado como a “Ibiza búlgara”. A maioria dos visitantes são britânicos, italianos e alemães, atraídos por preços e as ligações aéreas de mínimo custo.
Dimcho Hábitos, presidente da Associação búlgara do setor turístico, em alegações à rádio pública BNR. Muitos empresários não vêem com bons olhos a esse tipo de turista em razão de pode arruinar a reputação de um ambiente, entretanto ao mesmo tempo não rejeitam o dinheiro que deixam suas reservas.
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Efe Stanko Mladenov, um turista búlgaro. A música eletrônica, a celebração e o jogo, são também os principais atrativos turísticos da vizinha Roménia. Lá, os por volta de 250 quilômetros de costa são visitados principalmente por alemães, israelenses, italianos e britânicos, atraídos pela festa noturna e também pelos casinos. Em 2016 viram Roménia 10,nove milhões de turistas, um 10,4 % a mais que o ano passado, segundo detalhes oficiais. As autoridades preveem que o turismo na costa romena cresça esse ano, 26% em ligação a 2016, com um total de por volta de 2,5 milhões de visitantes, sinaliza a Federação de Associações de Promoção de Turismo da Roménia (FAPT). As praias mais visitadas são Mamaia e Vama Veche, conhecidas por suas enormes discotecas. Efe a presidente da FAPT, Corina Martin.
O título do Huei tlamahuizoltica deriva das duas primeiras expressões do texto, impressa em grossos caracteres em sua primeira publicação (‘O grande acontecimento’, que são as duas frases iniciais do texto). Este Huei tlamahuizoltica acrescenta ―além do Nican mopohua― textos introdutórios, orações e o Nican motecpana (‘Aqui se põe em ordem’), que é a relação de alguns dos milagres atribuídos à Virgem nos anos que se seguiram à tua primeira aparição.
Luis Lasso de la Vega atribui o Nican Mopohua Antonio Valeriano de Azcapotzalco (c. É viável que o manuscrito idioma usado por Luis Lasso de la Vega fora o original de Antonio Valeriano. León-Portilla aceita assim como, a teoria de O’Gorman. Nesse conselho, o arcebispo Surpreendente determinou que se classificassem as histórias dos santuários e dos ícones mais venerados no México, e que todos os que não tivessem o bastante critério de serem destruídos.
1666: Luis Bezerra Tanco. Antes de 1688: Fernando de Alva Ixtlilxóchitl, tradução parafrástica ao castelhano, que aparece em A estrela do norte do México (1688), Francisco de Florença. 1886: Agostinho da Rosa (tradução direta do nahuatl para o latim).
1978: Mario Rojas Sanches (da diocese de Mar). 2002: Miguel León-Portilla (primeira tradução laica). A origem do nome “Guadalupe” é pretexto de controvérsias. No catolicismo, estima-se que “Guadalupe” poderia vir do termo nahuatl “coatlaxopeuh”, que é pronunciado “quatlasupe”, com o que teu valor fónico é aproximado ao da palavra em espanhol Guadalupe. “Coa” significa “serpente”, “tla” equivale ao postagem “a”, enquanto que “xopeuh” significa “esmagar”, com o que ficaria constituída a expressão “a que esmaga a cabeça da serpente”.