Não domina dirigir, nem sequer nadar e confessa uma certa ausência de jeito, no exercício de todo tipo de aparelhos, todavia Manuel Borja-Villel (póvoa de santo adrião, Lisboa, 1957), lida com a perfeição dos complexos engrenagens da arte moderna. Em seus quatro anos à frente do Rainha Sofia, e mudou do alto pra baixo, o segundo maior museu português.
Proveniente do Macba de Barcelona, primeiro o reorganizou, depois reordenou tua coleção eterno e, mais tarde, agitou as exposições temporárias. Assim como impulsionou a área de discernimento e investigação, e foi iniciado, graças à lei própria do centro, a tua modernização. De imediato se propõe a conceder o empurrão definitivo pra um colosso que desejas colocar, com a proa para o Atlântico até colocá-lo como eixo central de uma vasto rede cultural ibero-americana.
Um projecto ambicioso, que terá em 2013, como anuncia, nesta entrevista, a chegada de um essencial legado proveniente da Fundação Cisneros, dona da maior coleção do universo de arte moderna latino-americano. Borja-Villel, que não podes disfarçar o teu entusiasmo, ainda está fechando as negociações. Alguns relatos sobre a mesa de seu escritório declaram anotações e marcas. “Esta peça de Gego é magnífica, encontre, e encontre esta outra”, compartilha. As obras, que devem exibir à faculdade como o amplo centro de arte moderna, em português, precisam ser entregues em regime de comodato e divulgados em uma extenso sala no quarto percorrer do velho hospital de madrid.
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Dois andares acima do ‘Guernica’, o quadro de Picasso almejado pelo Prado e reclamado esta semana pelo Povo no parlamento para a tua transferência pra são paulo. O diretor o que defende a unhas e dentes: “Sua seriedade é capital para o Reina Sofia.
É a pedra angular do museu”. Você podes pagar o Reina Sofia prescindir do ‘Guernica’? Não. Esse museu está feito e estruturado em torno do ‘Guernica’. É a pedra angular. Seu desaparecimento desta área seria que desaparecessem as vanguardas históricas, deste momento atípico pela história deste nação, que é a geração de 27. Miró, Dalí, Buñuel, Lorca, pablo Picasso É um legado que necessita de uma ordenação.
você Podes adiantar dados do robô, que varre estes dias o seu estado? É realizável um transporte? O robô vai pegar mais de 100.000 imagens, e vamos gerir a informação em junho. Nos dará fatos muito precisos, mas agora sabemos que a obra está em um estado muito fino.
Nossa equipe, que é um dos melhores do mundo, revisou a consciência e, além, o que confirmam todos os relatórios que foram feitos. Nenhum instrumento de restauração, nenhum museu e nenhum patronato permitiriam que se move. Seria uma irresponsabilidade. É impossível. É essa faixa divisória de 1881 entre o Prado e o Reina Sofia, parece-lhe adequada?
Me parece adequada. É evidente que a modernidade tem uma multiplicidade de raízes. A título de exemplo, cada museu de arte moderna poderia introduzir as Pinturas Negras de Goya. Então incorporou gravuras de Goya pra coleção infinito. Sim. Faz sentido. O Prado se comportado magnificamente.