de Acordo com um estudo australiano, o acrescento do calor pode agravar a asma, as alergias e a pneumonia. A subida das temperaturas provoca um maior absentismo laboral por stress. Os efeitos da alteração climática são capazes de causar deficiências psíquicas, defeitos de nascimento, obesidade, asma, depressão, entre outros problemas, se não forem tomadas medidas pra enfrentá-lo, de acordo com um estudo publicado pela Austrália. A busca destaca que o aumento das temperaturas assim como resulta em um maior absentismo laboral por estresse, que, no caso da Austrália, o gasto de cada ano, cerca de 8.700 milhões AUD (5.990 milhões de USD, ou 5.369 milhões de EUROS).
Em outro estudo publicado em 2017, GHAA assegurou que, em 2100, uma em cada 3 pessoas do planeta estará exposta a ondas de calor extremo suficientes para causar a morte. A organização oferece nove recomendações que adicionam a distinguir que a mudança climática impacta a saúde da população, a capacitação dos profissionais de saúde em ligação a esses efeitos e medidas para diminuir o seu choque, entre algumas.
Uma música especificamente formada alcança o mesmo efeito que uma injeção de midazolam. Os hormônios de estresse que geramos conseguem afetar a nossa recuperação pós-operatória. Estamos em uma maca. Nos irão operar. Nossos nervos se aceleram. Inevitável. Porém, é necessário controlar esta ansiedade por causa de os hormônios de estresse que geramos conseguem afetar a nossa recuperação pós-operatória. Como conseguir que nos relajemos?
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Pode ser que as espetaculares “medicina” seja alguma coisa tão simples como ouvir música. Assegura um estudo que a música mais relaxante do mundo pode ser tanto ou mais competente que os medicamentos pra aprontar a entrada pra sala de cirurgia. Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia analisaram quais os tipos de música conseguem relaxar com os pacientes e quanto.
Como relata o The Independent, após trabalhar com 157 pessoas constataram que uma música relaxante poderá ser idêntico ou mais do que qualquer substância química e com menos efeitos prejudiciais. Pro estudo, publicado na Regional Anesthesia & Pain Medicine, compôs uma música específica: Weightless (Leve), um instrumental da banda britânica Marconi Union. O tema foi pensado próximo a especialistas em terapias com som pra suprimir a aflição, a pressão nas artérias e o ritmo cardíaco.
Pros pacientes que receberam o sedativo do midazolam ou se lhes pôs a música, durante o tempo que se lhes injeta um anestésico para dormir uma parte do organismo. O resultado foi que a angústia dos pacientes foi reduzido para os mesmos níveis, tanto de um jeito como de outro, com o remédio ou com a música (se bem que diversos pacientes reconheceram que teriam preferido escolher a sua própria música). A diferença é que a música não tem efeitos prejudiciais. Ao oposto, o midazolam, como outros fármacos comuns com benzodiazepínicos, são capazes de afetar a respiração, o corrimento sanguíneo e, às vezes, convulsões.
De fato, os anestesistas têm que controlar de perto os pacientes que tomam esses medicamentos. A música medicinal é “praticamente inofensiva e barata. Ilumina a localidade emocional do cérebro, o sistema de recompensa e os trajetos do alegria”, diz à BBC Veena Graff, professora da Escola de Medicina da Universidade da Pensilvânia.
O trabalho imediatamente gerado cientistas da Universidade do Estado de Washington, nos EUA. Asseguram que apenas a 10 minutos interagindo com os animais de estimação são capazes de ter um impacto significativo. O estudo envolveu a 249 estudantes universitários divididos aleatoriamente em 4 grupos.