Novela poética sobre a história de uma jovem com Síndrome de Asperger, brilhante, que traz sugestivas ideias pra transformar a indústria de atum de que são proprietárias, tua tia e ela. Como Karen evolui de uma criança selvagem, afetada de operação pra se tornar uma ricaço do setor da pesca do atum. O mais curioso é o retrato interior do protagonista, Karen, inofensivo, selvagem, rebelde, fascinada com o universo que a rodeia; ninguém entende de onde vem e o que é pior, onde vai. É inábil pra executar estabelecidas tarefas, entretanto um enorme gênio para algumas.
E é que Karen tem “3 afecções que são suas maiores virtudes”: não sabe mentir, não se preocupa com o que não existe e domina o que domina e o que não. “Leva uma boa vantagem”, diz a autora.
Esse livro é um estudo psicológico do ser humano, que o convida pra uma frequente reflexão. Sendo assim, por intervenção de Karen, a autora reflete a esmagadora tendência do homem a fantasiar. “Boa parte de nossas preocupações são fantasias. “Acho que essa é uma das contribuições do autismo, que temos que aprender: a literalidade, as coisas são o que são e não são o que não são, como
< / p>“, garante a autora em entrevista à Agência Efe. Karen vive no porão da mansão que herdou Isabelle. Sua irmã morreu e então ela se mudou dos estados unidos pra Mazatlan para cuidar de Atuns Consolo.