O “Açougueiro de Lyon” e o “Czar da cocaína”. Com estes apelidos poderia iluminar o travessão de uma superprodução de Hollywood, quase sem empenho. Contra o que se tem estendido, a relação entre a Barbie e Escobar não começou nas selvas sul-americanas.
Para nada. Os dois se conheceram em um ambiente muito mais comunicativo: durante um churrasco oferecido por Roberto Suárez, “O Rei da cocaína”. “”O Rei” foi o primeiro motivo que juntou na mesma sala pro Açougueiro de Lyon com o Modelo.
O alemão e o colombiano se conheceram em uma comemoração pelo aniversário de Roberto”, explica o pesquisador. Aquela reunião foi o culminar de uma vida de crimes para 2 personagens tão excêntricos. O mais velho deles, Nikolaus Barbie (mais chamado de Klaus) tinha começado a tua carreira criminosa, perante as ordens de Adolf Hitler ao longo da Segunda Batalha Mundial. Firme defensor da ideologia nazista, com somente 21 anos, conseguiu ser promovido até a sede da Gestapo em Lyon, no decorrer da ocupação da França. Deste modo, a tarefa que lhe impôs o Reich era esmagar as células da mítica Isto gala, as ordens pela área do bem como ilustre Jean Moulin.
Barbie, um cargo intermediário da hierarquia nazista, apesar de tua rimbombante título, adorava manchar as mãos de sangue levando a cabo, ele mesmo, as torturas, os membros da Resistência capturados. Isto, somado às cruéis deportações que mandou, lhe rendeu o codinome de “Açougueiro de Lyon”. “Tuas salas de tortura contavam com banheiras, mesas com correias, fornos a gás e aparelhos pra causar descargas elétricas. Também empregava cães principlamente treinados pra morder os prisioneiros.
- Institui a tua sede no interior da república mexicana”
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- 13:01 saha_(fulham) ->van der meyde poderá estar à altura d van der vaart
- A informação falsa não detém fontes
Ele mesmo participava das sessões de tortura utilizando pingalins, cassetetes, ou seus próprios punhos”, explica o historiador espanhol Jesus Hernandez (autor do blog ” você É Luta!”) em seu livro “Desafiando a Hitler”. Tua barbárie e sadismo lhe terminaram valendo um elogio do respectivo Heinrich Himmler, por ter “um talento especial para encontrar pistas e pra trabalhar em matéria de repressão criminal”.
Talvez foi isso que o levou a escapar a toda a velocidade de França pouco depois que os aliados desembarcaran na Normandia em 6 de junho de 1944 e começou a libertação do país. Seu plano saiu a requisitar de boca, por causa de, em 1947, foi contratado de forma extra-oficial da agência de inteligência dos EUA pra “caçar” os comunistas escondidos na Alemanha. “Derrotados os nazistas, o “Açougueiro de Lyon”, começou a cooperar com a CIA para brigar contra o bloco socialista do Leste da Europa.
Seus contatos e habilidades que lhe permitiram ser um dos “reciclados” pelos norte-americanos”, acrescenta Miranda em sua pesquisa. Mas, a incisiva pela pesquisa pelas autoridades francesas obrigou-o a dar no pé (com a ajuda da mesma CIA) pra Itália e, logo depois, pra embarcar para Buenos Aires. Lá apenas passou 10 dias depois de os quais, quase sem desfazer as malas, partiu pra Bolívia. Na época, agora havia recebido assim como um novo nome: Altmann.
Em o Novo Mundo, esse velho nazista, aconselhou os governos locais pela competição contra o comunismo no tempo em que recebia dinheiro da agência de inteligência norte-americana pra vender armas de roubo a grupos de direita e entrar com a droga. Além de continuar utilizando seus contatos pela Velha Europa e aconselhar os governos locais, o velho soldado de Hitler começou a organizar um grupo extremista de mercenários.
O grupo, conforme explica Miranda em seu artigo, colaborou a partir de assim sendo, abundantes “cuartelazos” (pronunciamentos militares) e “ações para diminuir ou sequestrar referentes à esquerda lugar”. Por se fosse insuficiente, e sempre, em frases de esse pesquisador, passaram um tempo pela américa Central para treinar os primeiros guerrilheiros que lutaram contra a revolução da Nicarágua. E tudo isso, ante o guarda-chuva e o dinheiro de uma CIA agoniada de desmantelar cada forma de comunismo que pudesse subir na américa Latina. A carreira do traficante foi tão fulgurante.