“Não Vá A Las Vegas”

“Não Vá A Las Vegas”

“Espera o mais bacana. Prepare-se para o pior”. Esta frase preside o livro de 56 páginas que o sindicato de jogadores da NBA entregou a seus membros no passado mês de fevereiro. Nele alertando a respeito da circunstância de que houvesse um bloqueio e davam-se conselhos pra confrontar a hipotética situação de crise da melhor forma possível.

Um manual de sobrevivência que, uma vez que o “bloqueio” tornou-se realidade precisa guiar os passos dos jogadores. A mensagem é muito fácil. Agora que as franquias vão deixar de pagar as biliardárias folha de pagamento aos seus jogadores, é hora de impedir caprichos. Esse Bentley poderá esperar. A incerteza que rodeia o lock —out-ainda é desconhecido até quando vai durar— obriga os jogadores a fazer um exercício de sobrevivência para impossibilitar derroches supérfluos e não ser chamados a uma ocorrência económica complicada.

Em outro n.o aconselha-se impedir viagens para destinos como Las Vegas ou Atlantic City, duas das cidades do jogo por excelência”, onde o desperdício é normalmente a nota tradicional. Embora o livro chegou às mãos de todos os jogadores, não todos farão o caso dos conselhos.

Enquanto se pesquisa um acordo entre proprietários e jogadores, os clubes europeus de imediato estão esfregando as mãos com a expectativa de que alguma das estrelas da NBA possa vir a jogar do outro lado do Atlântico. A perspectiva, como esta de foi apontado Pau Gasol, existe, porém é muito complicada.

  1. Duração: 5 semanas
  2. Aconteceu pela rodovia (1953)
  3. três Anexação de Navarra
  4. um Gustavo Sánchez
  5. 22 de novembro: Angela Merkel é eleita a primeira mulher chanceler da Alemanha
  6. 7-Discriminação de segunda ordem
  7. 349 Pé de imagem
  8. Fazenda Retiro (atual sede do INJUDE)

Para ela, uma língua morta não é só aquela que não se fala ou não se escreve mais, no entanto a obstinada língua, que se contenta com a simpatia de sua própria paralisia. Como uma língua estática, censurada e julgamento. Implacável em sua atividade policial, não tem desejos nem outro meta de preservar o campo aberto de seu respectivo narcisismo narcótico, por tua exclusividade e domínio.

Imune às dúvidas, não podes fazer ou tolerar recentes ideias, formar novos pensamentos, descrever outra história, preencher os interessantes silêncios. Uma língua oficial, fragmentada para punir a ignorância e preservar os benefícios, é uma armadura polida, para doar brilho, uma casca que o cavaleiro escapou tempo atrás. E, entretanto, aí está: bobo, predatória, sentimental. Excitando a reverência nas escolas, dando proteção aos déspotas, reunindo falsas lembranças de constância e de harmonia entre as pessoas. Mas de que tipo?

Talvez alcançar o Paraíso fosse uma coisa prematura, e um pouco apressada, se ninguém se podia tomar o serviço de dominar outras línguas, outros olhares, outros períodos narrativos. Se em vista disso tivesse sido, é possível que esse paraíso o tivessem encontrado a seus pés. Complicado, demandante, sim, mas seria uma visão do paraíso como a existência, e não como existência do além.

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